sexta-feira, 22 de março de 2013

Danças Circulares Sagradas!

Boa tarde pessoas queridas do nosso blog.
Aqui no Portal D'Águia Fluorita, todas as quartas, às 8:00 horas da manhã, temos um encontro marcado com a Dança Circular Sagrada.
Um encontro muito especial com o Sagrado, quando colocamos o nosso coração e nos deixamos levar pela música e pelos movimentos da dança, que são expressos através de gestos com significados importantes.


A oportunidade de participar de uma roda de dança circular sagrada é também um momento de conectar-se com a sua intenção e o seu propósito, permitindo que a qualidade de cada dança faça parte do nosso ser, e assim nos transforme naquilo que for necessário.




Para conhecimento, as danças circulares sagradas são danças de roda de vários povos do mundo, como por exemplo: as danças indígenas do Brasil, as gregas, escocesas, celtas, israelitas, russas, húngaras, ciganas e outras.
Nessas danças percebemos a história e as tradições de um povo. Nelas estão embutidas inúmeras informações ancestrais que estão conectadas com a sabedoria universal.




Com o passar do tempo, na sua evolução natural, foi-se ampliando o leque e hoje outras danças também fazem parte deste repertório e são consideradas como "Sagradas". As Danças da Gestualidade, dos Florais de Bach, Oração e as que são criadas por orientação intuitiva ou coreografadas.

As danças são instrumentos de integração, celebração, autoconhecimento e autocura. Ajudam na abertura e expansão da consciência, e o grupo que pratica pode unir as forças e canalizar uma energia boa a todo o Planeta, enviando Paz, Harmonia, e Amor para o Mundo.




Excelente é o contato que a dança circular possibilita com o nosso mundo interior, a nossa essência, a essência do que realmente somos.
Participar da roda é também desenvolver qualidades e aptidões que desconhecíamos ou tínhamos pouco contato.
É estar presente no aqui e agora e identificar o que precisamos mudar e criar para realizar os sonhos.

A cada encontro que realizamos aqui no Portal, que naturalmente já é um espaço maravilhoso, cheio de paz e harmonia, percebemos o quanto as danças curam a nossa alma. Na simplicidade e leveza dos movimentos, ao som das lindas músicas e letras, notamos os benefícios recebidos, através da alegria, da energização e da meditação que as danças favorecem-nos.




Cada uma com sua melodia, ritmo, gestos, poder, atuando holisticamente na transformação de estados emocionais e físicos, naturalmente buscando o equilíbrio e bem estar e consequentemente melhorando a qualidade de vida de todos que se propõe a participar.

Quando colocamo-nos na presença de outras pessoas, unidos pelo círculo que por si só já tem uma grande força e energia, muitas vezes dando as mãos, ocorre no nosso estado de espírito algo muito belo e indescritível, que só podemos mensurar quando vivenciamos o êxtase que a roda de dança propicia.

A força do círculo é conhecida há séculos. É um poderoso símbolo de unidade e totalidade.
Quando unimos as nossas mãos, sentimos confiança e apoio mútuo.
Em um círculo não existe uma hierarquia, e as atitudes de competição são substituídas por atitudes cooperativas, onde os participantes do grupo podem ajudar a superar os erros uns dos outros, manifestando o melhor de cada um.



No círculo cria-se um espaço seguro para que os potenciais de cada pessoa possa aflorar.
Na proporção que vamos descobrindo as qualidades das danças, vamos desabrochando a essência do que realmente somos.

O mais cativante numa roda de dança é que todos estão dando o seu melhor, e assim fica mais fácil identificar os sentimentos, as potencialidades e as qualidades que ainda se encontram adormecidas no ser humano, auxiliando assim no desenvolvimento pessoal e espiritual de cada um.

As danças circulares sagradas são pura meditação em movimento.
A meditação é um estado de espírito onde a mente fica vazia das preocupações, e nesse estado a criatividade é mais fácil de aflorar. Assim sendo, deixamo-nos levar pela música e pelos passos que leva-nos a um tipo de vazio onde se tem a grande oportunidade de criar.




Ao dançarmos na roda, vamos abrindo o canal de percepção, a nossa intuição, e vamos descobrindo as dimensões em que essas danças atuam, e com isso mudando a nossa vida diariamente. Escutamos as mensagens, enxergamos os símbolos, e vamos além dos passos sentindo na simbologia dos mesmos o significado do movimento de cada uma.





O Portal está aberto para receber vocês que já apreciam as danças, bem como todos aqueles que estão buscando se reencontrar através de valores e sentimentos de paz, tranquilidade, leveza, e sobretudo Amor.
Sintam-se convidados e venham fazer-nos uma visita.




A Paz, a Alegria, a União, a Força, a Fé e o Amor estão sempre presentes num coração aberto e ávido pela  Felicidade.
Que essa seja sempre a nossa meta maior, na nossa vida e na do próximo.
Um grande beijo pra todos vocês e um excelente final de semana!



Deixamos esse vídeo abaixo com essa música maravilhosa que a gente sempre dança aqui no Portal
Essa música fala de Gaia, a deusa da terra, a mais formosa.


Gaia

O lugar onde estou é sagrado
Sagrado é o chão
Florestas, montanhas, rios
Ouça sua canção
Grandes espíritos circulam ao meu redor
Quem eu sou é sagrado
Sagrados somos nós
Corpo, mente e emoção
Conectando você e eu
Grandes espíritos circulam ao meu redor
O que eu faço é sagrado
Sagrado é o meu caminho
Trabalhar e brincar juntos
Celebrando o dia
Grandes espíritos circulam ao meu redor.






terça-feira, 19 de março de 2013

Ressonância Mórfica!

Boa noite amigos e amigas do nosso blog.
É muito interessante o estudo dos padrões repetitivos, sejam eles bons ou ruins. Dessa maneira podemos observar o quanto as nossas atitudes, quando positivas, podem melhorar a condição de vida, nossa e do mundo.
Ainda temos muito que aprender!


Esse texto mostra uma pesquisa muito interessante, sobre Ressonância Mórfica, de Rupert Sheldrake, doutor em Biologia pela Universidade de Cambridge.
Muito importante esse estudo, como uma reinterpretação da concepção do inconsciente coletivo, ou da memória coletiva.


A Neurociência pesquisa, e muito se fala sobre a sede da memória, mas enquanto a visão mecanicista caminha, a cosmovisão holística também caminha a passos largos, da mesma maneira que a física quântica faz frente à física tradicional.






O centésimo macaco






Cientistas japoneses durante 30 anos observaram macacos na ilha de Koshima. Eles introduziram batatas doces em seu ambiente, coisa que os animais desconheciam. Os macacos gostaram do sabor das batatas-doces, mas acharam desagradável a terra que envolvia o alimento.


Uma fêmea jovem de 18 meses descobriu que poderia resolver o problema lavando as batatas num riacho próximo. Ela ensinou o truque à sua mãe. Seus companheiros também aprenderam essa nova maneira e ensinaram suas respectivas mães. Essa inovação cultural foi gradualmente assimilada por vários macacos, diante dos olhos dos cientistas. Num espaço de 6 anos todos os macacos jovens da ilha aprenderam a lavar as batatas doces para torná-las mais palatáveis.






Mas somente os adultos que imitaram os filhos aprenderam esse avanço social. Outros adultos continuaram comendo batatas sujas. Não há um número certo de quantos macacos realmente aprenderam tal informação, mas vamos dizer que 99 deles tinham total controle da habilidade, até que um evento inusitado ocorreu.


A energia adicional do pensamento do centésimo macaco, pulou sobre o mar (eu diria que deu um salto quântico) para outra ilha próxima, longe o suficiente de contato visual ou auditivo de todos. Colônias de macacos de outras ilhas e continentes em Takasakiyama começaram a lavar suas batatas-doces sem que alguém lhes ensinassem como.


A observação que foi tirada daí foi; quando um certo número crítico atinge a consciência (conhecimento), essa nova consciência pode ser comunicada de mente para mente,essa percepção é captada por quase todos.






Trata-se de um método que a natureza utiliza para aumentar as chances da biosfera. Os genes são os arquivos de memórias de experiências aprendidas pelos organismos e ela pode ser passada não somente por transferência hereditária, mas e principalmente, por atitudes desses conhecimentos que serão compartilhados por todos.


Isso ilustra uma das mais ousadas e instigantes idéias científicas da atualidade: a hipótese dos "campos mórficos", proposta pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake. Segundo o cientista, os campos mórficos são estruturas que se estendem no espaço-tempo e moldam a forma e o comportamento de todos os sistemas do mundo material.






Átomos, moléculas, cristais, organelas, células, tecidos, órgãos, organismos, sociedades, ecossistemas, sistemas planetários, sistemas solares, galáxias: cada uma dessas entidades estaria associada a um campo mórfico específico. São eles que fazem com que um sistema seja um sistema, isto é, uma totalidade articulada e não um mero ajuntamento de partes.


Sua atuação é semelhante à dos campos magnéticos, da física. Quando colocamos uma folha de papel sobre um ímã e espalhamos pó de ferro em cima dela, os grânulos metálicos distribuem-se ao longo de linhas geometricamente precisas. Isso acontece porque o campo magnético do ímã afeta toda a região à sua volta. Não podemos percebê-lo diretamente, mas somos capazes de detectar sua presença por meio do efeito que ele produz, direcionando as partículas de ferro. De modo parecido, os campos mórficos distribuem-se imperceptivelmente pelo espaço-tempo, conectando todos os sistemas individuais que a eles estão associados.







A analogia termina aqui, porém. Porque, ao contrário dos campos físicos, os campos mórficos de Sheldrake não envolvem transmissão de energia. Por isso, sua intensidade não decai com o quadrado da distância, como ocorre, por exemplo, com os campos gravitacional e eletromagnético. O que se transmite através deles é pura informação. É isso que nos mostra o exemplo dos macacos. Nele, o conhecimento adquirido por um conjunto de indivíduos agrega-se ao patrimônio coletivo, provocando um acréscimo de consciência que passa a ser compartilhado por toda a espécie.






O processo responsável por essa coletivização da informação foi batizado por Sheldrake com o nome de "ressonância mórfica". Por meio dela, as informações se propagam no interior do campo mórfico, alimentando uma espécie de memória coletiva. Em nosso exemplo, a ressonância mórfica entre macacos da mesma espécie teria feito com que a nova técnica de lavar as batatas chegasse à ilha "B", sem que para isso fosse utilizado qualquer meio usual de transmissão de informações.

Parece telepatia. Mas não é. Porque, tal como a conhecemos, a telepatia é uma atividade mental superior, focalizada e intencional que relaciona dois ou mais indivíduos da espécie humana. A ressonância mórfica, ao contrário, é um processo básico, difuso e não-intencional que articula coletividades de qualquer tipo. Sheldrake apresenta um exemplo desconcertante dessa propriedade.






Quando uma nova substância química é sintetizada em laboratório - diz ele -, não existe nenhum precedente que determine a maneira exata de como ela deverá cristalizar-se. Dependendo das características da molécula, várias formas de cristalização são possíveis. Por acaso ou pela intervenção de fatores puramente circunstanciais, uma dessas possibilidades se efetiva e a substância segue um padrão determinado de cristalização. Uma vez que isso ocorra, porém, um novo campo mórfico passa a existir. A partir de então, a ressonância mórfica gerada pelos primeiros cristais faz com que a ocorrência do mesmo padrão de cristalização se torne mais provável em qualquer laboratório do mundo. E quanto mais vezes ele se efetivar, maior será a probabilidade de que aconteça novamente em experimentos futuros.


Com afirmações como essa, não espanta que a hipótese de Sheldrake tenha causado tanta polêmica. Em 1981, quando ele publicou seu primeiro livro, A New Science of Life (Uma nova ciência da vida), a obra foi recebida de maneira diametralmente oposta pelas duas principais revistas científicas da Inglaterra. Enquanto a New Scientist elogiava o trabalho como "uma importante pesquisa científica", a Nature o considerava "o melhor candidato à fogueira em muitos anos".


Doutor em biologia pela tradicional Universidade de Cambridge e dono de uma larga experiência de vida, Sheldrake já era, então, suficientemente seguro de si para não se deixar destruir pelas críticas. Ele sabia muito bem que suas idéias heterodoxas não seriam aceitas com facilidade pela comunidade científica. Anos antes, havia experimentado uma pequena amostra disso, quando, na condição de pesquisador da Universidade de Cambridge e da Royal Society, lhe ocorreu pela primeira vez a hipótese dos campos mórficos. A idéia foi assimilada com entusiasmo por filósofos de mente aberta, mas Sheldrake virou motivo de gozação entre seus colegas biólogos. Cada vez que dizia alguma coisa do tipo "eu preciso telefonar", eles retrucavam com um "telefonar para quê? Comunique-se por ressonância mórfica".

Era uma brincadeira amistosa, mas traduzia o desconforto da comunidade científica diante de uma hipótese que trombava de frente com a visão de mundo dominante. Afinal, a corrente majoritária da biologia vangloriava-se de reduzir a atividade dos organismos vivos à mera interação físico-química entre moléculas e fazia do DNA uma resposta para todos os mistérios da vida. A realidade, porém, é exuberante demais para caber na saia justa do figurino reducionista.


Exemplo disso é o processo de diferenciação e especialização celular que caracteriza o desenvolvimento embrionário. Como explicar que um aglomerado de células absolutamente iguais, dotadas do mesmo patrimônio genético, dê origem a um organismo complexo, no qual órgãos diferentes e especializados se formam, com precisão milimétrica, no lugar certo e no momento adequado?








A biologia reducionista diz que isso se deve à ativação ou inativação de genes específicos e que tal fato depende das interações de cada célula com sua vizinhança (entendendo-se por vizinhança as outras células do aglomerado e o meio ambiente). É preciso estar completamente entorpecido por um sistema de crenças para engolir uma "explicação" dessas. Como é que interações entre partes vizinhas, sujeitas a tantos fatores casuais ou acidentais, podem produzir um resultado de conjunto tão exato e previsível? Com todos os defeitos que possa ter, a hipótese dos campos mórficos é bem mais plausível. Uma estrutura espaço-temporal desse tipo direcionaria a diferenciação celular, fornecendo uma espécie de roteiro básico ou matriz para a ativação ou inativação dos genes.


Ação modesta


A biologia reducionista transformou o DNA numa cartola de mágico, da qual é possível tirar qualquer coisa. Na vida real, porém, a atuação do DNA é bem mais modesta. O código genético nele inscrito coordena a síntese das proteínas, determinando a seqüência exata dos aminoácidos na construção dessas macromoléculas. Os genes ditam essa estrutura primária e ponto.

"A maneira como as proteínas se distribuem dentro das células, as células nos tecidos, os tecidos nos órgãos e os órgãos nos organismos não estão programadas no código genético", afirma Sheldrake. "Dados os genes corretos, e portanto as proteínas adequadas, supõe-se que o organismo, de alguma maneira, se monte automaticamente. Isso é mais ou menos o mesmo que enviar, na ocasião certa, os materiais corretos para um local de construção e esperar que a casa se construa espontaneamente."

A morfogênese, isto é, a modelagem formal de sistemas biológicos como as células, os tecidos, os órgãos e os organismos seria ditada por um tipo particular de campo mórfico: os chamados "campos morfogenéticos". Se as proteínas correspondem ao material de construção, os "campos morfogenéticos" desempenham um papel semelhante ao da planta do edifício. Devemos ter claras, porém, as limitações dessa analogia. Porque a planta é um conjunto estático de informações, que só pode ser implementado pela força de trabalho dos operários envolvidos na construção. Os campos morfogenéticos, ao contrário, estão eles mesmos em permanente interação com os sistemas vivos e se transformam o tempo todo graças ao processo de ressonância mórfica.

Tanto quanto a diferenciação celular, a regeneração de organismos simples é um outro fenômeno que desafia a biologia reducionista e conspira a favor da hipótese dos campos morfogenéticos. Ela ocorre em espécies como a dos platelmintos, por exemplo. Se um animal desses for cortado em pedaços, cada parte se transforma num organismo completo.

Forma original

O sucesso da operação independe da forma como um pequeno verme é seccionado. O paradigma científico mecanicista, herdado do filósofo francês René Descartes (1596-1650), capota desastrosamente diante de um caso assim. Porque Descartes concebia os animais como autômatos e uma máquina perde a integridade e deixa de funcionar se algumas de suas peças forem retiradas. Um organismo como o platelminto, ao contrário, parece estar associado a uma matriz invisível, que lhe permite regenerar sua forma original mesmo que partes importantes sejam removidas.


A hipótese dos campos morfogenéticos é bem anterior a Sheldrake, tendo surgido nas cabeças de vários biólogos durante a década de 20. O que Sheldrake fez foi generalizar essa idéia, elaborando o conceito mais amplo de campos mórficos, aplicável a todos os sistemas naturais e não apenas aos entes biológicos. Propôs também a existência do processo de ressonância mórfica, como princípio capaz de explicar o surgimento e a transformação dos campos mórficos. Não é difícil perceber os impactos que tal processo teria na vida humana.


"Experimentos em psicologia mostram que é mais fácil aprender o que outras pessoas já aprenderam", informa Sheldrake.

Ele mesmo vem fazendo interessantes experimentos nessa área. Um deles mostrou que uma figura oculta numa ilustração em alto contraste torna-se mais fácil de perceber depois de ter sido percebida por várias pessoas. Isso foi verificado numa pesquisa realizada entre populações da Europa, das Américas e da África em 1983. Em duas ocasiões, os pesquisadores mostraram duas ilustrações 1 e 2 a pessoas que não conheciam suas respectivas "soluções". Entre uma enquete e outra, a figura 2 e sua "resposta" foram transmitidas pela TV. Verificou-se que o índice de acerto na segunda mostra subiu 76% para a ilustração 2, contra apenas 9% para a 1.

Aprendizado
Se for definitivamente comprovado que os conteúdos mentais se transmitem imperceptivelmente de pessoa a pessoa, essa propriedade terá aplicações óbvias no domínio da educação. "Métodos educacionais que realcem o processo de ressonância mórfica podem levar a uma notável aceleração do aprendizado", conjectura Sheldrake. E essa possibilidade vem sendo testada na Ross School, uma escola experimental de Nova York dirigida pelo matemático e filósofo Ralph Abraham.







Outra conseqüência ocorreria no campo da psicologia. Teorias psicológicas como as de Carl Gustav Jung e Stanislav Grof, que enfatizam as dimensões coletivas ou trans pessoais da psique, receberiam um notável reforço, em contraposição ao modelo reducionista de Sigmund Freud.

Sem excluir outros fatores, o processo de ressonância mórfica forneceria um novo e importante ingrediente para a compreensão de patologias coletivas, como o sadomasoquismo e os cultos da morbidez e da violência, que assumiram proporções epidêmicas no mundo contemporâneo, e poderia propiciar a criação de métodos mais efetivos de terapia.

"A ressonância mórfica tende a reforçar qualquer padrão repetitivo, seja ele bom ou mal", afirmou Sheldrake a Galileu. "Por isso, cada um de nós é mais responsável do que imagina. Pois nossas ações podem influenciar os outros e serem repetidas".

De todas as aplicações da ressonância mórfica, porém, as mais fantásticas insinuam-se no domínio da tecnologia. Computadores quânticos, cujo funcionamento comporta uma grande margem de indeterminação, seriam conectados por ressonância mórfica, produzindo sistemas em permanente transformação. "Isso poderia tornar-se uma das tecnologias dominantes do novo milênio", entusiasma-se Sheldrake.






Fonte: Revista Galileu
Por José Tadeu Arantes


sexta-feira, 15 de março de 2013

Luz Das Velas! Ligação Com O Sagrado!


Olá, bom dia gente.
Algo que sempre atraiu as pessoas é o uso das velas, desde os rituais religiosos até o uso na decoração, as velas encantam as pessoas.
Sem contar o bem estar que a chama proporciona, e o aconchego que traz para as nossas casas, seja pelo pedido de uma oração expressando um desejo, ou simplesmente por criar um clima bem gostoso. 


Reparem que as velas transmitem-nos sensações diferentes quando variamos as suas cores.

Quem une a sensação gostosa que a vela transmite com a serenidade, a calma e a paz que a sua chama pode propiciar, aliadas a um forte desejo e fé, cria em torno de si uma energia intensa, que pode sim, produzir resultados notáveis em nossas vidas.

Esse é o poder das velas. 




Muitas pessoas já tem o hábito de acender velas para orar ou meditar, porque a chama nos leva a uma concentração maior.

Quando o homem conseguiu o conhecimento do fogo, ele conseguiu um novo ciclo na evolução, ele obteve uma arma poderosa contra outros animais, venceu o frio e passou a cozinhar os alimentos e fazer instrumentos e ferramentas que eram impossíveis de serem feitos antes.

Assim o homem sentiu-se senhor da natureza. Todo o simbolismo do fogo era associado ao conceito de poder. Ele é visto como algo que purifica, renova e ativa as energias básicas, tendo a função de destruir o que não é necessário ou de cortar o que não é desejado.


Um dos significados mais importantes do fogo, é que ele permitiu agregar as comunidades, porque em torno dele todos se reuniam, sobretudo à noite, para se aquecer e comer.



Inicialmente, o fogo era mantido em vasilhames com gordura animal líquida, porém o cheiro desagradável e a fuligem que produziam logo conduziram à utilização de cera vegetal ou da produzida pelas abelhas.

A primeira evidência concreta do uso de velas aparece antes do século IV entre os egípcios. Pavios mergulhados em gordura animal.

A Bíblia faz referência bem anterior ao uso das velas.

"Ordena aos israelitas que te tragam óleo puro de olivas esmagadas para manter continuamente acesas as lâmpadas do candelabro. Disporás as lâmpadas no candelabro de ouro puro para que queimem continuamente diante do Senhor" (Levítico 24, 1-4).

A luz sempre esteve ligada ao sagrado, se contrapondo às trevas, o bem e o mal.

Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo, aquele que me segue não andará nas trevas, mas terá a Luz da Vida"




Aos poucos a confecção das velas foram se aperfeiçoando. Hoje já temos velas de gel, nas mais diversas cores e aromas.


A energia das cores das velas.


♥ Amarelo:





É a cor do sol. Do ouro, Do trigo.
Cor da energia mental, das coisas materiais, da realização, da conquista.
Ao acender uma vela amarela estamos nos conectando a esses sentimentos e impressões.
É a cor da alegria, do alto-astral

Estimula a inteligência, a criatividade, os estudos e ao trabalho.
A vela amarela é usada para pedir sucesso em nossas empreitadas, realizações e mudanças. Ela nos transmite força e luz para uma decisão correta, uma ação acertada.



♥ Azul:



É a cor da serenidade, a cor do céu.
Espanta energias negativas e traz harmonia aos ambientes.
É recomendada para meditação.
Uma vela azul acesa no quarto, antes de dormir, tranquiliza o sono, ajuda no repousar.
É uma cor ligada ao divino em muitas religiões. É a cor da devoção, da fé, da lealdade.
A vela azul pode ser acesa quando queremos pedir proteção divina.


♥ Laranja:




É a cor do otimismo, da alegria, do senso de humor.
Traz um pouco da vitalidade do amarelo e uma dose da impetuosidade do vermelho.
É estimulante.
Acender uma vela laranja é encher o ambiente de energia criativa, é buscar o prazer de ser feliz.
No vestuário é usada por pessoas desinibidas, o mesmo acontece na decoração de um ambiente.
Acenda velas laranjas em dias de festas animadas na sua casa.
Enche de entusiasmo o ambiente.


♥ Verde:



A cor da esperança e da saúde.
É a mistura da força material do amarelo com a espiritual do azul.
É harmonia.
Cor presente na natureza, e tudo na natureza funciona harmonicamente.
Deve ser acesa para quem busca esse equilíbrio da natureza, onde tudo se transforma numa renovação constante.
Ela traz esperança ao homem.
Para quem procura a regeneração, a recuperação, o rejuvenescimento e a cura.


♥ Vermelho:




É impetuosidade.
Ao acender uma vela vermelha, tenha sempre isso em mente.
Vermelho é uma cor quente, ativa. É a cor da paixão, dos fortes sentimentos, da energia física, dos impulsos e da ação.
A vela vermelha está ligada à atividade e é recomendada para inspirar a determinação, aumentar a confiança e afastar a depressão, a passividade diante da vida.
É muito bom acender uma vela vermelha também quando a pessoa se sente cansada.



♥ Violeta:





A cor da espiritualidade.
Uma vela muito especial. Deve ser usada solenemente, em um clima de muita reverência e dignidade.
Traz ambiente de muita paz.
Deve ser usada em ambientes onde houver discórdia.
Tem o poder da transmutação.
Isso significa que se desejamos profunda e sinceramente que um sentimento de ódio se transforme em amor ou pelo menos em compreensão, devemos fazer esse pedido à luz da chama de uma vela violeta.
Esse dom da transmutação dos sentimentos pode ser aprendido por nós.
Devemos exercitá-lo sempre!


♥ Rosa:






O amor é rosa.
Não apenas o amor entre um homem e uma mulher, mas o amor incondicional pela humanidade, pelas crianças, pela vida. O amor em sentido amplo.
Uma vela rosa é indicada para quem busca esse sentimento. Seja em si ou no outro.
É difícil encontrar amor em nossa volta se não o temos em nós mesmos.
Ao acender uma vela rosa, peçamos que esse sentimento de amor puro permaneça dentro de nós.
Vela indicada para quem procura um parceiro,um grande amor para casar e dividir uma vida inteira.



♥ Marrom:




A cor da terra.
A vela marrom é geralmente usada em pedidos relacionados à aquisição de imóveis. Porém, como está associada à terra que a todos nutre, há também quem a utilize na proteção de animais de estimação.
Desenvolve poder de concentração.
Usada em pedidos de prosperidade e à realização pessoal no plano terreno.
É a cor da realidade e por isso uma vela dessa cor é útil quando desejamos "por os pés na terra" e tirar a cabeça "das nuvens".


♥ Prateado e dourado:



Lua e Sol, feminino e masculino.
Estas são as energias das velas cor de prata e cor de ouro, ambas consideradas poderosas no sentido de canalização com o plano espiritual superior.
A vela prateada, da cor do luar, traz em si os sentimentos da grande-mãe. Ela protege.
A vela dourada, da cor dos raios de sol, traz em si a energia masculina, a que faz acontecer. Podemos utilizá-la para atrair sorte, prosperidade e coragem rapidamente.



♥ Preto e branco:



Não são cores.
Preto é a ausência de cor, não reflete nenhuma cor.
A vela negra é cercada de muito preconceito, por estar associada ao mal, ao obscuro, contudo a vela preta é usada justamente para afastar a negatividade. É ideal quando queremos afastar mau-olhado e inveja, por exemplo.
Deve ser usada com cautela. Pode ser usada  a vela preta para abrir os canais do inconsciente e tentar trazer para a consciência as mensagens que ficaram lá gravadas, com a intenção de compreender medos e angústias.
Para cortar uma relação desgastante, uma situação que nos aflige, ou para pedir o fim da inércia ou da hiperatividade.
Seu maior sentido é o de espantar coisas ruins, pessoas que sugam a nossa energia.
Branco também não é cor, é a presença de todas as cores, reflete todas as cores, por isso associada à pureza, ao sagrado, ao bem.
É a cor da claridade, irradia luz e reflete cores de uma maneira mais limpa do que as outra velas.
É tida como a mais pura das velas, e por isso costuma ser utilizada com maior frequência e em muitos rituais.
Para pedir a paz e estimular a clarividência.
Traz harmonia ao lar, à família.

Bem amigos do Portal D'Águia Fluorita, o uso das velas em nossas casas traz muitos benefícios, e uma paz enorme, proporcionando relaxamento e bem estar.
Aos poucos iremos postar aqui dicas de uso e um pouco mais de conhecimento sobre a magia divina das velas.
Desejamos um ótimo final de semana a todos.
Beijos!!!

sexta-feira, 8 de março de 2013

Cura Quântica No Portal D'Águia Fluorita!

Boa tarde amigos e amigas do blog!
Nosso curso de Cura Quântica - A Transmutação Mental foi um sucesso.



Deixamos as imagens do evento para todos vocês que participaram e a nossa gratidão por saber que novos multiplicadores da luz estão tomando conhecimento e atendendo o chamado da espiritualidade maior.

Esse é um trabalho para todos aqueles que querem ter compromisso com essa Luz, pois quanto mais conhecimento, mais vibração de energia, e assim mais perto da Mente Divina.

Beijos a todos!!!




"Em qualquer lugar que se achem os vestígios do Mestre,
Os ouvidos daqueles que estiverem preparados para receber
O seu ensinamento, se abrirão completamente.
Quando os ouvidos do discípulo estão preparados para ouvir,
Então vêm os lábios para enche-los de sabedoria"

O Caibalion
Estudo da Filosofia Hermética do Antigo Egito e da Grécia




























 












A Grande Invocação.


Do Ponto de Luz da Mente de Deus,
Que flua Luz à mente dos homens,
E que a Luz desça à Terra.
Do ponto do Amor do Coração de Deus,
Que flua Amor ao coração dos homens,
Que Cristo retorne à Terra.


Do Centro onde a vontade de Deus é conhecida,
Que o propósito guie as pequenas vontades dos homens,
Propósito que os Mestres conhecem e servem.


Do centro, a que chamamos a raça dos homens,
Que se realize o plano de Amor e de Luz
e feche-se a porta onde se encontra o mal.

Que a Luz, o Amor e o Poder
restabeleçam o Plano Divino sobre a Terra,
hoje e por toda a eternidade.


♥♥♥